A queda
de dois dos quatro times cariocas só mostra como o futebol brasileiro está em
ruínas.
Sempre
que o assunto surge, cravo o que minha amiga de SC disse há 3 anos. “O presidente
do Chapecoense, montou um projeto para chegarmos a elite do futebol”. Qual não
é a surpresa de que o projeto gerou frutos muito antes do esperado. Talvez isto
até atrapalhe, afinal, como tudo acontece com uma velocidade vertiginosa,
talvez não consiga se manter. Porém é a flagrante demonstração de que
planejamento e profissionalismo é a chave diante do caos.
O meu
Palmeiras ainda não aprendeu e acho que vai demorar a aprender. Muita briga
política, disputa de egos e vislumbres.
Pouca ou
nenhuma ação.
O Vasco
vendeu a alma ao diabo para ganhar aquela Copa do Brasil, paga caro e com
juros. Eu nem torcia para sua queda, pois o estrago está feito e deve ser
duradouro...
A queda
comemorada foi do Fluminense, time que no tapetão burlou as regras e chegou
como mágica da terceira para a primeira divisão. Com gastos estratosféricos,
sem base, sem dinheiro e jogadores que não tem mercado fora do Brasil, viverá
tempos bem difíceis, ainda com a agravante de bancar o ônus do Maracanã, com
rendas da 2ª divisão.
Some-se a
tudo isto as corriqueiras cenas de violência que chocam o público de classe
média que são os que gastam muito em jogos, camisas e se associam... até onde
irá o fundo deste poço?
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