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Ilusões que permeiam a nossa mente tornando a razão uma vítima, cárcere das emoções que achamos terem algum valor que não seja pura dor, ódio, rancor, mágoa e vingança. Onde encontrava o que se chamava de amor encontra-se apego, egoísmo, posse compulsória. Amizade verdadeira que se verifica o aproveitamento, oportunismo e termina com a traição. Atributos de algo que invade de forma vil e transforma tudo em um grande pântano de uma massa viscosa que nos cega, retrai, amarga.
Nesse instante, para manter o mínimo de sanidade, o coração se transforma em uma gélida e inóspita região que nada ali frutifica além de vibrações sombrias.
A convivência, essa mesma que te destrói, é que te cobra perante os demais uma conduta de estar bem e viver em harmonia. Fazendo de nós, autômatos e inanimados, um invólucro de máscaras e cordialidade. Escondendo a nossa condição de estar na realidade em uma batalha contínua para preservar algo que nem valor consigo lhe atribuir.
Assim seguimos, assim convivemos com a mais pura hipocrisia.
Nesse instante, para manter o mínimo de sanidade, o coração se transforma em uma gélida e inóspita região que nada ali frutifica além de vibrações sombrias.
A convivência, essa mesma que te destrói, é que te cobra perante os demais uma conduta de estar bem e viver em harmonia. Fazendo de nós, autômatos e inanimados, um invólucro de máscaras e cordialidade. Escondendo a nossa condição de estar na realidade em uma batalha contínua para preservar algo que nem valor consigo lhe atribuir.
Assim seguimos, assim convivemos com a mais pura hipocrisia.
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