terça-feira, 19 de novembro de 2013

Ativista brasileira ganha liberdade provisória na Rússia

Hoje, fiquei um bom tempo a discutir sobre a situação da brasileira, presa ali na Rússia pelo “ataque” a plataforma petrolífera.
Eu sempre apoiei o Greenpeace no início, pois necessitava ganhar notoriedade, chocar as massas, incitar as massas a refletir sobre seus atos.
Não é mais o caso.
Encontrei representantes do grupo que pediam dinheiro para ajudar na libertação da dita cuja. Recusei-me, pois acredito que há, houve outras formas de agir. Sem dizer que alguém que transgride regras e normas de uma nação, tem que estar ciente que responderá pelos seus atos.
Quando externei a minha opinião, houve uma pessoa próxima que se levantou e começou a refutar minhas colocações.
Eu ainda firme, sua justificativa foi que estava salvando o planeta, meu, inclusive...
Que as autoridades que a prenderam, estavam transgredindo várias regras em prol de grupos corporativos que só visavam o lucro.
Penso, conte-me algo novo...
Se a solução for de que ao mal combata com o mal, pague-se na mesma moeda. Sinto muito, mas o mundo acabou...
Se os fins justificam os meios, lei da selva, não há mais por o que lutar.
Falou sobre os Estados Unidos (não entendi onde bem se insere o argumento) sobre não assinar o tratado de Kyoto.
Pois bem, temos vários vilões protagonistas e muitos coadjuvantes.
Os principais são Tio Sam, China e Japão (principalmente com o risco nuclear).
Quer fazer algo contundente? Vamos embargar produtos dos três países!
Quase impossível, não?!
Possível, é, falta e muito, é a força de vontade de todos.
Por isso que eu coloco desta forma, todo mundo quer obrigar os demais a cumprirem seu papel, mas poucos fazem a sua parte.
É assim que pretendem salvar o mundo?
Salvar o mundo ou só postergar a índole putrefata desta tal humanidade?


NOTA: tudo que posso, doo tudo que posso para a entidade assistencial Nosso Lar de Santo André. Acredito que cada centavo chega mais fácil e de forma eficaz e eficiente ao velhinhos desamparados. Correto ou não, é assim que eu enxergo e vivo minha vida.

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