sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Ainda o Selinho...

Com o caso Sheik e seu selinho, chego a algumas reflexões...
Comentava que beijo no rosto, de um amigo muito querido, eu não vejo nada demais. Faço sem cerimônia ou quem quer que esteja presente ou a opinião dos mesmos.
Selinho com homens, só tive esta atitude com meus filhos, quando eram pequeninos. O faria até hoje, se não fosse o constrangimento que eu causaria a eles. Durou enquanto a inocência deles permitia, ou pior, que a sociedade (leia-se cunhado idiota) não os repreendesse e “ensinasse” que aquilo era errado.

Dou beijo no rosto de homens que tenho grande afinidade. Há três exceções, dois homoafetivos e um hetero bem sinestésico. Não me oponho, pois como disse agora há pouco, num mundo de tanta frieza, impessoalidade e convivências cinzas, há de se elogiar e incentivar as nuances de rosas. 

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