Com o
caso Sheik e seu selinho, chego a algumas reflexões...
Comentava
que beijo no rosto, de um amigo muito querido, eu não vejo nada demais. Faço
sem cerimônia ou quem quer que esteja presente ou a opinião dos mesmos.
Selinho
com homens, só tive esta atitude com meus filhos, quando eram pequeninos. O
faria até hoje, se não fosse o constrangimento que eu causaria a eles. Durou
enquanto a inocência deles permitia, ou pior, que a sociedade (leia-se cunhado
idiota) não os repreendesse e “ensinasse” que aquilo era errado.
Dou beijo
no rosto de homens que tenho grande afinidade. Há três exceções, dois
homoafetivos e um hetero bem sinestésico. Não me oponho, pois como disse agora
há pouco, num mundo de tanta frieza, impessoalidade e convivências cinzas, há
de se elogiar e incentivar as nuances de rosas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário