quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Anitta - FUNK.

Dia desses, li sobre o fenômeno Anitta do Funk.
Tenho a foto dela no meu micro e a acho bonita e sexy. Sem os apelos ululantes de uma Juju Salimeni, a beleza de uma Megan Fox, mas tem um olhar e trejeitos que eu aprecio. Vou me esforçar para não ter contato com seus dotes artísticos, uma vez que pouco sou apreciador do estilo, muito pelo contrário...
Porém, vi críticas principalmente dos que lutam pela igualdade rascista.
Falam no “embranquecimento” da cultura para aceitação da classe média.
Fico a pensar se a tal classe média se isenta de descendentes afros.
Será que o preconceito não partiu exatamente de quem defende a igualdade?
Há, sim, uma ditadura das beleza e das formas, mas quem as dita?
Creio que mais do que uma imposição é a leitura do próprio mercado consumidor.
É constrangedor verificar que uma Serena Williams, por melhor tenista que se torne, jamais (meio forte, mas não sei se mudaria...) terá sua imagem explorada como uma Maria Sharapova...
Condenável? Talvez até certo ponto, mas pode ter certeza que se o mercado comprasse mais do produto se colocassem alguma cena dantesca, os publicitários fariam sem hesitar.
Portanto, o grande vilão é a própria sociedade.
Meu gosto por mulheres é bem eclético, tinha uma guria no Tribunal que eu a denominava “Princesa do Nilo” e eu não me cansava de admirá-la...e cobiçá-la também.

Só para ficar bem claro...ou escuro...

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