Isto sim
é sinal de bom senso e preocupação da preservação dos direitos individuais do
cidadão e não aquela falácia dos deputados de poder registrar um filho sem o
consentimento do pai. Gerando um imbróglio legal sem precedentes. Os nobres
ainda disseram que caso a mãe tivesse agido de má fé, ela responderia
criminalmente e muitos apoiaram. Só que como se prova essa intenção dolosa da
pessoa? Basta ela dizer que errou na conta entre dois parceiros e nada
acontece, além do que seria uma sobrecarga no sistema judiciário já tão moroso
no cumprimento do seu papel.
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