Dualidade
vai além do conceito espiritualista...é uma necessidade humana para compreender
o meio em que está inserido. Frio/ quente, preto/ branco, claro/ escuro, certo/
errado, para se colocar, identificar o que nos cerca.
Ela serve
como um freio, limites...
Voltando
ao lado espiritual, Moisés lá trás enfrentava problemas com seu povo...os
valores morais pouco definidos e para colocar uma ordem para que pudesse
administrar os “fugitivos” sem que a anarquia detonasse seus objetivos, veio
com as 10 regras de conduta. Bem rígido para que não houvesse brecha para interpretações
e “mandamentos” que não pegassem...rs
Com o
povo mais ordeiro e com valores morais mais definidos, era a hora da evolução o
novo evangelho mais light, menos duro (para época).
O
Problema é que pouco se evoluiu por séculos, sem dizer também que o
cristianismo ganhou uma amplitude além do esperado, principalmente quando
Julinho o adotou em detrimento do politeísmo.
Na
entrada do terceiro milênio começam alguns questionamentos e as instituições
cristãs começam a se coçar...
A
pergunta que fica, prontos para ter o bom senso de se viver em consenso?
Duvido...rs
Nessas,
estamos inseridos num período em que estamos ainda com a cultura da dualidade
enraizada em nossa mente. Transcender parece bem distante da nossa realidade.
Enfim,
qualquer coisa como tudo ou positivo e negativo é tudo a mesma coisa soa nada
inteligível...
A luz
veio depois, pois antes não havia a noção que estávamos no escuro...pois tudo
era escuridão...rs
Para quem ainda não me entendeu, a dualidade se faz mais necessário quanto menor é o intelecto da população.
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