Acho
interessante ver as opiniões colocadas, posições e valores atribuídos.
Apesar
disso, há muita dúvida do que representa a cada um este conceito tão polêmico e
complexo que responde pela alcunha de “livre arbítrio”.
Alguns
demonstram temores, ansiedades, medo, respeito. Com algumas articulações
dialéticas, pode-se jurar que o tal “Livre Arbítrio” ganha até status de
entidade.
Parte
disso surge pelo ruído dogmático inserido nos valores de alguns, onde tudo
ainda entra no campo dualístico do “é bom ou ruim”. Todos valores desta
amplitude ganha, de mim, a conclusão do inconclusivo, do paradoxo.
Assim
como o quanto mais eu explico o que é Deus mais distante dele eu fico; quanto
mais sobre o Amor eu falo, mais do conceito visceral aproximo-me e distante do
Amor Incondicional, do sentir encontro-me; quanto mais coloco regras,
comportamentos, mais diáfana a linha tênue torna-se.
De onde
surgiu os conceitos, o intuir que alguma atitude – por consenso – tornou-se a
correta, a respeitosa, a de galhardia?
Ainda,
dependendo do que se trata de lado de lá ou o lado espiritual, creio que quando
se coloca esta separação, ainda é uma relação de sinergia, simbiótica. Ambos aprendem,
ambos tem curiosidades. O de lá nos estudam e os de cá conjecturam...rs
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