quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Ímpar

Na quietude que domina, trazendo a noção da ínfima partícula que habita o degredo.
O agudo que se ouve não deixa esquecer nem por um segundo o admoestado.
Viagens que traz o suplício novamente ao que ousou tentar escapar do fatídico.
Avaliou erroneamente sua capacidade e seus sentimentos. A glória e sorrisos são defesos para ti.
Buscou opções achando ser possível encontrar o que foi perdido.
A maior opulência de sua vida não se encontra ou recupera. Talvez ou de certo sua atenção está em outros ares.
Percorre olhares ao redor, intento que se destina a substituir a falta.
A primeira tem o seu jeito, outra seu apelo, uma seu brilho e sorriso, aquela o seu cabelo, esta sua doçura. Mas nenhuma é ela.
Cedo demais ou, o pior, é tarde demais.
A realidade e a constatação é que ela também faz parte do passado das lembranças que ficaram ali para sempre.
Enfim, o que se tem ou apega é o nada. Real como seus sonhos.

Nenhum comentário: