Gordo ou Magro?

Acabo de ouvir uma história de superação e força de vontade. Como qualquer outra “doença” psicológica. Não existe glória solidificada, não há uma guerra terminada e sim batalhas vencidas e um inimigo sobrepujado. Ele nunca morre, nunca será só uma lembrança. Sempre estará vivo e presente. Sem corpo presente, mas espreita e vive pelas sombras, como se fosse um “Valdemort” que das cinzas, ou muito menos, retorna quando menos se espera.

O sujeito em questão, na minha visão, não é magro. Só não o considero gordo. Só que descobri que até bem pouco tempo não fora assim. Muito pelo contrário, poderíamos dizer que ele era gêmeos univitelinos vivendo em um só corpo. Há um nome científico para isso que não me recordo e estou com preguiça de pesquisar. Em seus 1,85m e 95 quilos o sujeito vive muito bem e feliz.

Tem que se orgulhar, e propagar e exibir com vaidade e orgulho o objetivo de perder quase sua metade.

Mágica, aparelhos milagrosos da TV, livro, Redução de estômago? Nenhum destes, nenhum produto que não seja isento de muito sacrifício, disciplina e dedicação. Serve de exemplo e prova irrefutável de qual seja o melhor caminho para quem realmente deseja emagrecer com saúde.

O que ele fez?

Simplesmente tomou uma atitude, sem mentiras e desculpas. Hoje, agora, imediatamente eu não vou deixar mais minhas fraquezas e preguiças tomarem conta de meu ser. Vou lutar e retomar as rédeas da minha vida.

Sem muito tempo, fez o correto. Caminha vigorosamente na ida e na volta de sua labuta diária. Além de rever sua dieta alimentar.

Sem nenhum absurdo de viver comendo uma colher de arroz integral, 1/3 de peito de frango grelhado e uma folha de alface. Come como uma pessoa normal. Normal como eu, um prato de comida que não chame a atenção de ninguém e nada de guloseimas fora de hora.

Parece fácil e simples, mas qualquer um sabe como isso é difícil. Mas não há caminho fácil para as grandes conquistas.

Jamais!!!!