Neste
caso, entre o jogador e a diretoria, não tem vítima, são algozes da fanática
torcida.
O que
mais se aproxima da verdade é que o Barcos queria sair, pois iria ganhar mais
que o dobro, senão o triplo.
Só este
fato já seria mais do que motivo para desejar a saída e eu mesmo como
Palmeirense, no lugar dele também desejaria.
O fato da
disputa da série B nem sei se seria fator preponderante para mudar a decisão do
atleta em questão.
Por outro
lado o contrato mal redigido por parte da instituição, foi a causa de ficarmos
impotentes diante da vontade unilateral.
Podemos
culpar um tal de André Sica, que fez o contrato em português sem tradução para
o castelhano assinado por Martinuccio e tomamos um senhor chapéu do Fluminense.
Estranhamente
este ser incompetente ainda é advogado do Palmeiras e é ele que foi nos
representar na FIFA.
Não
guardo mágoas do Barcos, ele foi para um clube que é bem bagunçado e cheio de
cobras piores que aqui.
Teve seu
troco e mesmo que não tivesse, não iria culpá-lo de buscar o melhor para si.
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