Ontem na
apresentação da Academia no SABINA, veio um novo aluno do nada em minha direção
e falou de forma bem suspeita de sua empolgação para ver a apresentação. Com a
minha cara, ele deu uma retraída e não o vi mais por ali...
Dia
desses, recentemente, estava num restaurante e percebi a presença de vários
gays (quatro ou cinco) e estavam no maior alvoroço. Ao passar próximo ao grupo,
percebi que a conversa diminuiu drasticamente. Claro que nem dei bola.
Estou a
escolher o que vou comer (selfservice) e começo a ouvir de sushi e sashimi...
Eis que
um dos gays se aproxima e pergunta se eu gosto de comida japonesa e digo que
sim...
Pergunta
se eu sou japonês e digo que sou brasileiro...
Neste
momento vem a pérola: Eu nunca namorei um japonês.
Após uma
pausa de uma exclamação interna de “sabia que ia acabar nesse papo” eu
respondo:
- Cara,
no que depender de mim, não será hoje que você vai deixar de ter esta falta.
A
pergunta que fica é “Por que diabos, não tenho a mesma SORTE com as mulheres???
“suspiro de
tristeza”
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