Há muito
tempo eu estava curioso em saber definitivamente qual era a minha altura, medi,
conferi, ratifiquei e cheguei ao número de 1,78m.
Passado
um tempo, no ensino médio (colegial) mediram na educação física e chegaram aos
mesmos 1,78m, foi daí que cravei a minha altura para toda vez que fosse
questionado.
Quando
entrei para o Tiro de Guerra a medição foi corroborada...
Só que,
não me lembro o motivo, o Sargento foi medir-me e constatou os 1,78 e ficou
indignado.
Falava
que era impossível eu ser mais alto do que ele, no máximo a mesma altura (1,75 m)
mandava eu ficar “direito” até que consegui dar um jeito de encolher ao máximo
para chegar no número mágico.
Pouco
tempo depois, fui ser medido outra vez na academia e o sujeito chegou na medida
de 1,78 e disse “impossível”. Só que desta vez era o oposto, ele argumentava
que ele tinha 1,78 e eu era mais alto.
Portanto
que eu ficasse direito, chegar a 1,80 foi mais fácil do encolher.
Ambos
ficaram satisfeitos por conseguir o número que eles queriam para manter seu
mundo de faz de conta. Custe o que custar.
Desde
este fato que fico refletindo de como são feitas as teses baseadas na “verdades”
das pessoas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário