Para mim,
gera uma ambiguidade que nem faço questão de resolver. Ser campeão do campeonato
não seria nada além da obrigação de um time com a envergadura do Palmeiras.
Ainda mais com a saída precoce da Copa do Brasil. Por outro lado, o troféu aninhado
com as grandes conquistas alviverdes macularia um local sagrado.
A solução
deste dilema passaria com o fato de que nunca deveríamos ter caído novamente.
Como não
há uma máquina do tempo para refazer o trajeto e tentar mudar o passado, só nos
resta lamentar.
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