Pós RIR,
conjeturando, filosofando e criticando...
Falávamos
das performances das nossas bandas prediletas, desde idos do final da década de
80 (sim, somos velhos...) e algumas um pouco mais recentes.
Comparávamos
o show do Metallica com do Iron Maiden e fui rebatido quando dizia que a banda
inglesa era um tanto mais mercenária do que a americana.
Falei
sobre a volta de Bruce Dickison, Adrian Smith a banda. Sem dizer do fato que há
alguns anos atrás o Iron cancelou o show de São Paulo, pois a promotora do show
do Rio deu uma verba a mais. Detalhe maior que foi a maior falta de gratidão de
Bruce, pois, em sua falida carreira solo, sempre teve um público fiel aqui em
SP. Retribuído com um sonoro “beijo, me liga”.
Comentávamos
as várias brigas apaziguadas como mágica em bandas como Black Sabbath, Deep
Purple, Motorhead...
Eis que
surge o comentário sobre que o mesmo poderia acontecer com o Sepultura.
Hoje,
parece um sonho impossível, pois Andreas tem convicção de que está no caminho
certo, fazendo sons alternativos e novas nuances de estilos.
Diz em
alto e bom tom de que isso jamais seria aceito por Igor e Max Cavalera...
Portanto,
para a volta do trio fodástico, vai precisar bater uma água bem gelada na bunda
do guitarrista...
Ainda
alguém calar a Yoko da discórdia, Monica Bass.
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