terça-feira, 12 de março de 2013

Pernilongo acabando com o meu dia...

Fui deitar-me lá pelas meia noite, cansado de um dia de trabalho, correria da volta e após assistir alguns seriados e jornais na TV. Quando começo entrar no limiar da minha vigília, começo a ouvir um som agudo próximo ao parelho auditivo. Um pernilongo em busca de seu alimento. Melhor, dizem que não se alimenta e sim utiliza nosso fluido corpóreo para usar como matéria prima para depositar seus ovos em algum local com água.


Seja lá o que ele faça depois, não é de meu interesse e sim este durante a coleta que me leva a loucura.

Pois eu sei que não termina com o barulhinho irritante, logo após virá a coceirinha chata que não deixará eu dormir. Tento várias técnicas sem ter que me levantar e arrumar um inseticida ou um repelente para afugentá-lo. Aliás, nem sei se há isso em casa.

Seria um problema levantar da cama e buscar algo que nem saberia onde procurá-lo.

Assim tento ficar com a cabeça coberta, abanar e espantar. Como se fosse a primeira experiência com este diminuto inseto, acabo constatando que meus atos são totalmente infrutíferos.

Assim segue uma boa parte da noite e acabo acordando com sono e cansado. Vou arrastando para o trabalho e eis que recebo um bom dia pelo celular saudando e perguntando como foi minha noite. Bom, penso em colocar o quão péssimo ela fora e que repercute no meu dia.

Em um breve momento de reflexão eu coloco que foi “uma noite de sono maravilhosa, que deixa feliz o meu dia e melhor agora”.

Para quê dizer que não foi bom e que diabos uma coisa tão insignificante pode me deixar mal? Não posso admitir, não permito ficar de mal humor por algo tão singelo. Bom dia povo, sol, cães, cidade grande.

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