domingo, 31 de maio de 2009

Minha casa.

Sou assim olhando de dentro ou de fora. Gosto de ouvir o que os amigos acham do que encontram. Aberto estou, misterioso considerado também. Para matar sua curiosidade basta se aproximar.
Todos são benvindos, empecilhos jamais encontrará. Tudo muito colorido mesmo em tempos esquisitos, aconchego sentirá. Os tons cinzas só valorizam, contrastando com as cores vibrantes.
Este é o lugar, a morada de meu peito, onde a todos convido para um chá. Só alerto que contagiante ele é e será.
Quem baterá a minha porta?
Dizia Yogananda que ouviu de Mahasaya e até Babaji chegará: se não convidas Deus para visitar em tuas primaveras não espere que ele venha em teu inverno.
Sábio considero, mas não me preocupo com quem me visita, se é luz ou trevas oferecerei hospitalidade e uma boa conversa. Porque eu sei que tudo é sintonia e se o trevoso comigo simpatiza, para que expulsá-lo? Quem sabe, conhecendo-o não me conheço melhor?

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