sexta-feira, 14 de junho de 2013

Meu filho, minha vida.


A maioria que diz, a outra que ouve, ficam sempre com aquele sorriso bobo na cara.
Eu fico com um amarelo, não, não tem a ver com minha origem asiática, tem mais a ver com o fato que discordo da maioria que diz ou expressa de alguma forma este sentimento.
Nada, ninguém, coisa alguma pode ser sua razão de vida mais do que você mesmo. Nem a causa mais nobre, como de um Dalai Lama ou Mahatma Gandhi. Na minha visão, nada é tão importante, nada vale mais do que sua própria vida.
Viver em função de algo ou terceiros, parece a máxima demonstração de doação e altruísmo. Onde vejo é uma superestima na sua capacidade e importância.
Claro que tudo isso, torna-se paradoxal e conflitante, pois necessitamos de líderes e nortes, pois somos incapazes de decidir por si com clareza, sem um meio de comparação, ou uma tendência definida por quem admiramos.

Sim, ainda estou na busca desta independência da sociedade para tornar-me um ser independente e menos manobrável pelos costumes e modas.

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