segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Assaltado, de novo? Jura?

Neste sábado, 16.2.13, fui abordado por dois meliantes e subtraíram a minha moto e meu celular. Ando sempre rápido e acabo transgredindo muitas leis de trânsito, conselho dos próprios policiais. Mas faço com a máxima prudência possível.


Só que há alguns que não tem como ultrapassar, pois são sinais de alto tráfego e fases longas de trocas. Foi em um desses em que me abordaram. Os dois montados numa Fazer 250 vermelha. O sujeito queria levar o controle remoto do portão e mostrei para ambos que não era bloqueador ou algo do gênero, foi nesse momento que um deles enfiou a mão no meu bolso e levou meu celular.

Liguei para a Grabber-Omnilink/Zatix (não sei mais qual a dona do rastreador) e pedi o bloqueio e localização do veículo. Menos de dois minutos tudo resolvido. Liguei para o 190 para informar o ocorrido e, ao desligar, já veio o comunicado de que encontraram a moto e estão reportando a polícia para se dirigir ao local.

Tirando a demora de aproximadamente 3 minutos para ser atendido no “0800” tudo muito rápido e eficaz.

Fui com a cópia da chave e dirigi-me com os policiais até a delegacia para lavrar o boletim de ocorrência e o documento de retirada do veículo. Foram somente 2 horas do “sinistro” ao encerramento do caso. Confesso que fiquei surpreso pelo bom atendimento da delegacia, escrivão muito simpático e a delegada...ah, a delegada era uma simpatia e muito bonita. Deveria ter menos de 30 anos e, segundo o escrivão, conhece muito de direito penal e trabalha bem e célere com os casos e no atendimento das vítimas e afins.

Bom, de fato o que me intriga é o altíssimo índice de envolvimentos que eu possuo. Faz pensar demais, mais uma vez reflito nos motivos que eu faço para estar facilitando ou permitindo as ocorrências. Creio ainda que seja mera fatalidade.

Listando:

1. Furto qualificado da minha moto RD350LC no estacionamento do banco (1990).

2. Roubo do dinheiro sacado (1998).

3. Roubo do automóvel Fiat Brava (2002).

4. Roubo do Corsa do meu cunhado (2001).

5. Roubo e tentativa de sequestro com o Fiat Idea (2007).

6. Furto qualificado do Som Automotivo (2012).

7. Furto qualificado armário SESC (2012).

8. Roubo da minha moto FZ6N (2013).

O único caso de assalto que foi culpado e, na verdade, foi meu cunhado, foi o roubo de seu corsa, que ele foi trocar lâmpadas queimadas do seu carro no meio da rua.

O outro caso que confesso que colaborei foi o furto do armário do SESC.

Fico feliz e agradecido por nada de pior ter ocorrido. Não nego que também fico admirado como muitas vezes ouço casos de pessoas que após o trauma acaba desenvolvendo a síndrome do pânico e eu sigo normal (ou pelo menos acho que estou dentro da média).

Continuarei a seguir a minha vida e meu cotidiano, sem mudar muito o que já foi refletido no final de 2012. Mas, peço pelo amor de Deus que alguém ajude a acabar com isso ou que me ilumine, caso seja alguma mensagem do além para eu mudar minhas atitudes aqui na terra. Porque essa rotina está acabando com meu orçamento!

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