quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

COMPORTAMENTO

Hoje, caminhando em direção ao meu trabalho, encontro pelo caminho um colega de trabalho e seguimos juntos conversando sobre banalidades.


Eis que estamos próximos de uma avenida movimentada e o sinal para os carros ainda no verde, mas não haviam veículos próximos e dava tempo de atravessar tranquilamente toda avenida sem sustos. Eu caminhei e o meu colego correu. Ao chegar do outro lado da calçada ele disse “foi um prazer te conhecer” e acrescentou que eu era louco, um tanto suicida por atravessar naquela tranquilidade.

Retruquei e coloquei meu ponto de vista “se é necessário correr para travessar uma rua, eu não atravesso. Pois se eu já correr e precisar de maior velocidade por qualquer motivo, a travessia será complicada e traumática, pra dizer o mínimo. Sem mencionar o risco de um tropeço”

A pessoa retrucou e quis mostrar quão equivocada era o meu pensamento.

Ao notar o intento do colega disse que entraria na loja próxima e questionou o que eu iria fazer naquela loja, próximo ao horário de trabalho. “Minha tranquilidade” foi o que eu queria dizer, mas disse qualquer coisa, pois meu intento era não me indispor ouvindo razões que eu não concordo de maneira alguma.

Basta observar o mundo, quem atravessa as ruas correndo? Cidadãos de maior nível intelectual ou aquele que parece não ter nem completado o fundamental? (preconceituoso não – pode ser - só realista). Animais, qual o cão que atravessa com uma cara assustada as ruas das cidades? O SRD ou o de raça que se perdeu de seu dono?

Acho que só nestas observações dá pra dizer quem está correto na leitura da sobrevivência nas ruas.

Nenhum comentário: