Conhecer, dialogar, entreter. Assim germina, tão pequenina a amizade com aquela guria que já vislumbro e sonho com um belo futuro.
Fico a maquinar, planejar meu próximo passo. O que faço para ela entender que eu quero mais, muito além do que possa imaginar. Ou seria confirmar?
Dilemas que pululam a minha mente, faz exsudar do temor de com uma frase ou simples gesto por tudo a perder.
É o maldito apego a tão valorizada amizade e a este efêmero momento que me congela, petrifica.
Quero, desejo por demais seguir adiante. Não que adiante, mas sei o que me impede. Peço-a diante de tamanha insegurança que tenha paciência, em silêncio, tento por telepatia, creio eu.
Oh, Oráculo, se existes, seria o momento mais que oportuno que se manifestes para me orientar. Este covarde que inveja príncipes, que sonha com as beldades e se esconde da própria vida.
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