sábado, 9 de fevereiro de 2013

PALMEIRAS E SUA MANIA DE ÍDOLOS DE BARRO.


Lá se foi o pirata. São Marcos foi o último e deve demorar para aparecer alguém que tome esta posição, afinal a mentalidade do clube é outra.
Austeridade financeira sempre acima da criação factóide de um herói genuinamente à brasileira.
O clube enfrenta grandes dificuldades para equalizar suas contas? Sim, disso toda a nação alviverde sabe.
MAS não podemos deixar de criticar quando aparece um bom atleta, diferenciado, ético, profissional e deixamos sair ainda mais para um adversário direto.
Deixar El Pirata partir para o Grêmio deixa um gosto amargo na minha boca, faz sentir-me pequeno e indefeso.
Sim, já ouvi piadinhas sobre os atos da diretoria corroborar com a 'tese' de que o Palmeiras virou o "Guarani da Capital".
Tentativa de transformar, ou melhor, formar um ídolo foi risível até então.
Volta de Valdívia, Kléber gladiador, Vagner Love e a mais escabrosa com Wesley.
Sim precisamos de ídolos, o maior exemplo disso é o Santos de Neymar. Que assiste a nova geração ferver de paixão.
Este material humano que o alvinegro praiano acumula é um patrimônio que não tem preço.
Parece que as duas últimas gestões não sabem e não entendem isso, principalmente quando você dispensa por miséria o único que poderia tomar este posto no parque antártica.
Conversava, ontem, que tinha visto palmeirenses vestindo o manto orgulhosos pelas ruas, pois havia um ar de renovação, de que tudo, agora, seria diferente.
A vinda de atletas com um certo peso e a melhora nos resultados, deixava-os confiantes de uma participação digna na Libertadores.
Tudo não durou 24 horas. Veio a bomba de que Barcos vai para o tricolor gaúcho e em troca, somente refugos.
O maior nome, Marcelo Moreno (falta ainda acertar valores salariais estratosféricos), acho que nem sombra faria ao Barcos e já jogou a pré- Libertadores e  não poderá reforçar nosso elenco neste certame.
Como a diretoria adora adotar o papel de algoz de sua torcida.

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