
Alguns acharam curioso o fato, dizendo que coincidência ter tantos jogadores surgindo e homônimos.
Nada acontece por acaso. Ao destino é imputado o que o homem desconhece ou ignora.
O que está por trás deste 'fenômeno' é facilmente explicado pela história.
Em 1994 houve a Copa do Mundo nos Estados Unidos da América e ali, com Parreira e Zagalo no comando. Liderados em campo pelo Romário de São Januário, passagem marcante e meteórica no Barcelona. Fomos campeões com uma atuação primorosa do 'baixinho'. Lembrando que o próprio Zagalo havia dito que ele não seria chamado.
Pois bem, mais natural que no País do Futebol, vários pais colocarem o nome do Romário em homenagem a esta data marcante. Mesmo que no caso do jogador alvi-negro, garante que não seja este o motivo.
Como dizia Karl Marx, "a história se repete como farsa".
Na década de 70 houve vários registros nos cartórios de todo o Brasil com nomes de Edson, Gerson e Carlos Alberto. Homenagem aos heróis da conquista da Copa do Mundo de 1970 no México.
Tenha certeza de que isso se repetirá e aparecerá vários jogadores com o nome de "Ronaldo" despontando lá pelos anos de 2020 e até ter outro Ronaldo atuando pela canarinho na copa de 2022.
Se é que o mundo não acaba mesmo em 21 de dezembro de 2012.
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