Estrategicamente, foi perfeito. Entrou com um time coeso, fechado e a surpresa que se mostra cada vez mais feliz, a ida de Henrique como volante, substituindo a Márcio Araújo. Ganhamos o meio de campo, mais notável no segundo tempo onde a marcação adiantou e anulamos a armação do adversário.
Quando a torcida de aliada passou a trabalhar contra(exigindo, vaiando, cobrando que o time fosse mais ofensivo) os time gaúcho, Felipe Scolari coloca Mazinho para ser a arma do contra-ataque. Foi tão feliz no ato que a primeira bola que "il Messi Nero" toca é para o fundo do gol tricolor porto-alegrense. Ainda teríamos tempo para marcar outro gol fantástico com "El Pirata" praticamente sem ângulo de cabeça, após cruzamento de Juninho(lateral).
O Palmeiras, basicamente, só perde para ele mesmo nesta fase semi-final jogando em casa(Arena Barueri).
Aos amantes de Luxemburgo, lembro que ele não percebe a perda do meio, coloca um atacante como solução, ação muito errada ao meu ver, afinal de que adianta o atacante se não há qualidade na bola que tarda ou nula a chegar?
Ao final, ainda coloca culpa no elenco, 'não temos um jogador de talento que tenha o drible como arma para desmontar uma boa marcação'. Ou seja, sempre que topar com uma marcação cerrada, a torcida deve se conformar. "EU GANHO E VOCÊS PERDEM" continua a máxima do vaidoso Wanderley.
Palmeiras vai sem Luan e talvez sem o Assunção. Não vejo grandes problemas para se armar uma boa equipe ainda mais baseado no bom placar alcançado nos Pampas.
Eu, como torcedor, estou à espera do próximo adversário. São Paulo ou Coritiba.
Irmãos, não pedirei orações neste momento, peço glória ao Senhor!
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