segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Palmeiras 0 x 1 Fluminense - Sem sprint e brilho.

Fim de tarde, fim de Olimpíadas, fim de sonhos. Vou arrastado à frente da TV para assistir uma partida do nosso verdão. Sim, não há um brilho em meus olhos e com Patrik em campo novamente sendo o principal ceifador de minhas esperanças. Protagonista de minha maior surpresa da noite. Jogou relativamente bem e alternou de posições. Travestido hora de volante, atacante, lateral. Quem define, laconicamente, sua função?
Fica nítido a intenção de cozinhar o time carioca desde o início. Tática vencedora em vários momentos deste semestre alviverde.
As nossas chances de gol são maiores com belas defesas do saudoso Diego Cavalieri na meta tricolor. Teve melhor sorte que o nosso Bruno, numa falha gritante que teve a ajuda da trave para que não marcasse sua atuação neste fim de semana.
Nos últimos 15 minutos, Palmeiras já bem retraído, entra João Vítor no lugar do Patrik, que acusou dores na panturrilha, após uma dividida.
Nossos protagonistas da noite. João Vítor entra mal, entrega dois contra-ataques ao tricolor porvocando minha ira que resulta em insultos que me nego a pronunciar aqui.
Faltando sete minutos para acabar o cidadão está acompanhando Rafael Sobis e inexplicavelmente para. Deixa Sóbis à frente de nossa área sem marcação. Atitude que não passa impune.
Sobis passa para Jean que conclui no canto de Bruno.
Culpar tão somente João Vítor também seria uma injustiça. Com o final da partida se aproximando, como não saber que o Fluminense iria com tudo e a pior escolha seria recuar ainda mais?
Esta atitude deu certo contra o Botafogo que tem um ataque muito menos capacitado e insinuante. Além de ser a pior escolha que um time pode ter. Pois a história sempre escolhe os sagazes.

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