17 de agosto de 2008, fui agraciado com a faixa preta na Academia Tai-Chi.
Um pouco mais de cinco anos desde que retomei as minhas atividades, claro que um dos objetivos era chegar a esse estágio. O interessante que passados alguns meses comecei a não me importar mais com isso. Muitos ali, inclusive o nosso mestre, diz que a faixa nada mais é do que um pano para segurar as calças. Simbologias à parte, eu não tinha mais qualquer obsessão por estes símbolos de garduação. Como muita coisa na minha vida e acrfedito até que para muita gente, isso parece um grande paradoxo. Pois quanto mais nos dedicamos a um objetivo, a impressão que fica é que ele está mais distante e vice-versa.
Apesar de não tê-la como objetivo, claro que ela coroa a minha caminhada por esta arte marcial que tanto me fascina e traz reflexões sobre momentos vividos e futuros.
Dedico e agradeço ao Grão-Mestre Chiu Ping Lok, fonte de inspiração e admiração a esta pessoa que trouxe do outro lado do mundo seus conhecimentos adquiridos com grandes e lendários mestres chineses; aos professores que marcaram demais o meu caminho no Kung-fu, principalmente ao Shinobi, Tiãozinho e Take e aos alunos que chegam ali com brilho nos olhos e que se dedicam com muita paixão a esta nobre arte. Aprendo sempre com cada um, colho novas informações que fazem que eu cresça como ser humano e praticante dela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário