sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O Materialista e o Espiritualizado.


Começo adiantando que não critico a posição de ninguém, seria até um contra- senso de um Universalista se assim não o fosse. Coloco somente o meu ponto de vista e com um pouco de bom humor. Fico a imaginar a cena que, não nego, foi inspirada em um curso de concurso pelo excelente professor Alessandro Ferraz.

Um belo dia, num local maravilhoso, em suas férias você está acompanhado de uma pessoa muito especial. Ao cair da noite após um jantar a luz de velas. Ficaram por horas conversando sobre trivialidades, pois o importante era os sorrisos, o sentir-se bem em compartilhar. Chega o instante em que se entreolham no silêncio. Juras, declarações e cumplicidades para um grande momento de trocas. No dia seguinte, ao acordar depois de uma noite maravilhosa, você diz com um sorriso no olhar o quanto a pessoa é especial e grato pelo proporcionado. Dá um beijo tenro e levanta-se caminhando até a varanda, sentindo o cheiro da explosão de aromas causado pelo sereno da noite sobre a vegetação. As borboletas coreografadas em um dueto com os passarinhos bailando ao som de uma linda sinfônica de cigarras, rãs e bem-te-vis. O sol cintilando nas gotas de orvalho colorindo ainda mais a paisagem. Neste momento vem o pensamento: " Obrigado meu Deus, pela dádiva de ter a capacidade de apreciar todo este esplendor!"

A mesma cena vista por um materialista...

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