Há a dor coletiva que essa grande nave carrega. Impossível não se comover e a compaixão despertar no cardíaco não muscular.
Coloco o planeta em meu colo e estou a acariciá-lo para que possa amenizar seu sofrimento.
Loucura para alguns, impossível a outros, a julgar meus ímpetos estão. Nada importa. Afinal, ali não há lugar para questionamentos, somente para certezas supremas.
Por falta de uma palavra melhor por aqui, uso a do oriente. Onde nada além da Shradha reside na essência dos que a guardam e ecoam pelo etéreo.
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