Passeio ao redor e cada novo ângulo desvendado traz à tona o dilema.
Incontrolável se demonstra e faz muito se pensar.
Compassos indomáveis e irritantemente insistentes.
Entre milhares e na solidão, ofuscado pela luz e tomado pela escuridão.
Fuga impossível .
Atente a irracionalidade.
A redenção talvez seja uma alternativa válida.
Quem diz afinal, são os sentimentos ensurdecedores ou a voz da razão?
Entre as plantações, nos acordes, na embriaguez o questionamento que sempre aflora.
A paz tão desejada é ilusória.
Há uma forma que devora a glória.
Fôrmas condicionantes mostram o quanto impróprias e a negação incondicional como defesa e verdade.
Os desejos são defesos e as dores compulsórias.
Hodiernamente ao aguardo de velhas novas lembranças.
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